Do céu à terra,
da chama ao Sonho
Em 2024, há pouco mais de um ano, depois de longas temporadas longe de casa, a trabalhar como Assistente de Bordo, entre céus, aterragens e descolagens, partidas e chegadas, a trabalhar naquilo que eu julgava ser o meu sonho, percebi que tinha perdido algo precioso: o Tempo.
O tempo para estar presente, para desfrutar com quem mais amava, para participar em momentos e ocasiões especiais, o tempo para estar em casa e para me dedicar a uma das minhas paixões, a arte. Foi então que o meu namorado, hoje também sócio, me ofereceu um pequeno kit de fazer velas. Um gesto simples, mas cheio de significado, afinal acender uma vela fazia parte do nosso ritual de estar em casa.